Aproveite esta oportunidade, compareça e divulgue para seus contatos!
No dia 08 de novembro, vote mudança! Vote Jomázio de Avelar 21 para a presidência do CREA-SP.
sábado, 29 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Faça o mesmo que o CAU! Mostre sua insatisfação com a atual gestão do CREA-SP
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), na primeira eleição da entidade realizada ontem, teve como vencedora a CHAPA 2 com 70% dos votos.
A CHAPA 2 aglutinou os arquitetos situados na oposição ao CREA-SP. A outra chapa, a Chapa 1, foi organizada pelos arquitetos que se alinham à atual situação do CREA-SP.
Faça o mesmo – mostre sua insatisfação com a atual gestão do CREA-SP
Jomázio de Avelar 21 é um engenheiro experiente, que tem o que mostrar. Esteve à frente de grandes obras em São Paulo e é oposição independente à atual gestão do CREA SP.
Por isso, no dia 08 de Novembro de 2011, vote 21! Vote no Engenheiro Jomázio de Avelar.
Divulgue esta mensagem para seus contatos. Vamos juntos Recriar o CREA SP
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Algumas das Obras mais conhecidas de Jomázio de Avelar 21
Praça Roosevelt
CAT FL 06196
MASP
CAT FL 06196
Sede SABESP
CAT FL 08908
Rodovia dos Imigrantes
CAT FL 04837
No dia 8 de novembro, vote em quem tem experiência e tem o que mostrar. Vote no Jomázio de Avelar 21 para presidência do CREA SP.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Candidatura de Jomázio de Avelar para o CREA-SP Programa de Gestão 2012-2014 - TRÊS REFORMAS
1. União dos Profissionais e das Empresas
1.1 Reforma do relacionamento do CREA-SP com a sociedade: eleições democráticas a iniciarem-se imediatamente após 8/11/2011, visando criar condições para:
- Eleição direta não só do cargo de presidente, mas de todos os cargos da diretoria, para atenuar o presidencialismo imperial
- Possibilitar maior quantidade de candidatos na competição aos cargos, para o bom exercício da democracia no CREA-SP
- Possibilitar a divulgação da lista dos eleitores a todos os candidatos, para atender a condição republicana
- Adotar URNAS ELETRÔNICAS, em quantidade suficiente e de fácil acesso
- Implantar o voto obrigatório nas eleições e voto pela internet, considerando que a implantação dessa solução não depende só do CREA-SP
1.2 Reforma do relacionamento do CREA-SP com as entidades profissionais e com as empresas de cujas regulamentações ele deve se ocupar; com os institutos de educação superior, faculdades e universidades, objetivando os controles da qualidade do ensino da Engenharia e da Tecnologia e a promoção da melhoria contínua do ensino da Engenharia. Apoiar a iniciativa endowment da Poli e de outras faculdades. Promover integração dos profissionais de experiência comprovada com as faculdades de Engenharia que podem contribuir, independente de título de mestre e doutor, relacionando a teoria (faculdades) com a prática (empresas).
2. Reforma Administrativa para implantação de governança corporativa, com informatização e automação das rotinas dos processos em todos os âmbitos, para agilizar e promover a descentralização das decisões, assegurado contraditório e estrutura recursal.
3. Conferir “status” político ao CREA-SP que lhe dê condição de contribuir para a solução dos problemas de infra-estrutura e outros que dizem respeito ao desenvolvimento de São Paulo através da:
- Criação de novas estruturas, ou promover reformas, de relacionamento do CREA-SP com os demais CREA’s, com o CONFEA, e com todos os entes políticos de que dependem os temas e interesses da Engenharia, com ênfase nos planejamentos de implantação das obras de infra-estrutura de que se ocupa a Engenharia civil, nos planejamentos dos setores industriais de que se ocupam todas as modalidades da Engenharia, nos planejamentos dos setores da agricultura e do agronegócio de que se ocupa a Engenharia agronômica conjugada com todas as demais modalidades da Engenharia e Tecnologia.
- Dotar o CREA-SP de “status” político que lhe dê condição de influenciar para a solução dos principais problemas que requerem a interferência e participação dos profissionais cuja regulamentação esteja na alçada do CREA-SP, e assim significar para a sociedade o papel indelegável pelo engenheiro na vida dos paulistas e dos brasileiros, com ênfase nos princípios republicanos para obediência legal da remuneração dos profissionais e no cumprimento das obrigações para com as empresas.
Esta é a primeira parte do meu Programa de Gestão. A continuação será apresentada nas próximas edições.
Comente, opine, PARTICIPE!
Compartilhe sua vivência e contribua para
Recriar o CREA-SP!
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Candidatura de Jomázio de Avelar para o CREA-SP Programa de Gestão 2012-2014
Síntese
As transformações propostas têm foco no interesse dos profissionais e das empresas de cujas regulamentações deve se ocupar o CREA-SP, voltadas também para o interesse do Estado de São Paulo e do Brasil.
Três REFORMAS
- União dos profissionais para a reforma do relacionamento do CREA-SP com a sociedade, entidades profissionais, empresas e os institutos de educação superior
- Reforma administrativa para informatização e automatização das rotinas dos processos administrativos
- Conferir “status político” ao CREA-SP que lhe dê condição de influenciar soluções dos problemas de infra-estrutura e outros que dizem respeito ao desenvolvimento social e econômico de São Paulo
Três PROJETOS de interesse dos profissionais e das empresas
- Projeto Financeiro para o desenvolvimento econômico e social de profissionais e empresas
- Projeto de Saúde para oferecer atendimento à saúde, com especial atenção aos profissionais idosos
- Projeto Previdenciário para complementação de aposentadoria
Esta é a síntese do meu Programa de Gestão. O detalhamento será apresentado nas próximas edições.
Comente, opine, PARTICIPE!
Compartilhe sua vivência e contribua para
Recriar o CREA-SP!
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Sou candidato de oposição independente para a presidência do CREA SP
No dia 22 de setembro, minha candidatura foi definitivamente homologada pelo CREA como candidato de oposição independente apoiado pelo Movimento Recriar o CREA SP.
Compare meu currículo com o dos outros candidatos aqui.
Falta menos de 1 mês para as eleições para a presidência do CREA SP (dia 8 de novembro) e espero contar com a sua confiança, o seu engajamento e o seu voto.
Juntos vamos resgatar e valorizar cada vez mais o CREA como uma instituição representativa dos engenheiros, agrônomos e demais profissionais registrados.
Compare meu currículo com o dos outros candidatos aqui.
Falta menos de 1 mês para as eleições para a presidência do CREA SP (dia 8 de novembro) e espero contar com a sua confiança, o seu engajamento e o seu voto.
Juntos vamos resgatar e valorizar cada vez mais o CREA como uma instituição representativa dos engenheiros, agrônomos e demais profissionais registrados.
Encruzilhadas, nossas e de outros
Comentário: A conclusão do autor do artigo abaixo é a mesma do autor do artigo Emergentes em socorro à Europa, postado nesse blog em 19/09/2011.
Encruzilhadas, nossas e de outros
*Pedro S. Malan
Em economia, as coisas demoram mais tempo para acontecer do que você pensa (que demorariam) e, então, elas acontecem mais rápido do que você pensava que elas poderiam acontecer.” A frase de Dornbusch foi relembrada em artigo recente de Larry Summers sobre a crise europeia. De fato, em mercados financeiros, as percepções quanto a risco e solvência de países, empresas e, principalmente, bancos podem ser tão importantes quanto as realidades de suas respectivas situações.
Se um país, por exemplo, está ou não insolvente, depende não apenas do nível e da estrutura de suas dívidas, de avaliações sobre sua capacidade de honrá-las, como também das suas políticas domésticas e de percepções sobre o contexto político mais amplo, nacional, regional e global, em que estão inseridos o país em questão e os bancos que o financiam.
Exatas duas semanas atrás participei de um painel de debates, em Washington, acerca de reestruturações de dívidas públicas, tema que me é caro há 20 anos. O interesse e a preocupação da audiência eram com a situação europeia em geral e, em particular, com a Grécia de hoje. Coube-me falar sobre se as reestruturações do início dos anos 1990 teriam, ou não, alguma relevância para o atual contexto greco-europeu.
Ocupei meu tempo com três questões:
● Primeiro, por que foram necessários sete anos (de 1982 a 1989) para que os governos dos países desenvolvidos chegassem ao anúncio do Plano Brady?
● Segundo, por que o plano foi bem-sucedido?
● Terceiro, haveria algo no espírito e na visão de médio e longo prazos que levou ao conceito do plano que pudesse ser útilpara entender o sério problema de dívida soberana e resolução de problemas de balanços de bancos na Europa de hoje?
Por que longos sete anos de acrimoniosos debates e extraordinário custo econômico esocial para muitos países endividados? Primeiro, porque esses países sofreram três grandes golpes praticamente simultâneos no início dos anos 1980: os efeitos da dramática elevação das taxas de juros norte-americanas, decidida pelo Federal Reserve (Fed) sob PaulVolcker, os efeitos do segundo choque do petróleo e os da grave recessão sincroniza danos países ricos em 82. Segundo, porque crises dessa magnitude demandam algum tempo para que, por meio do debate, de novos e melhores dados, de novas e melhores interpretações, do reconhecimento de que fatos não deixam de existir porque são negados, se explorem mais a fundo as convergências possíveis.
Mas em boa parte também porque grandes bancos de países desenvolvidos simplesmente não estavam preparados para reconhecer, nos seus balanços, deságios expressivos dos valores de seus empréstimos a países endividados, dadas as implicações para seu capital. Ao longo de sete anos os reguladores e supervisores bancários tiveram de mostrar flexibilidade e monitorar de perto as provisões e reservas dos grandes bancos. O Plano Brady, anunciado em março de 1989, representou o reconhecimento oficial, afinal, de que um dólar no balanço dos bancos não valia exatamente cem centavos, que as obrigações de vários países endividados não poderiam ser honrados nas bases originalmente contratadas e que havia uma solução, via substituição negociada da dívida antiga – reduzida – por novos instrumentos da dívida.
Por que o Plano foi bem-sucedido? Por três razões, a meu ver: primeiro, porque não era uma camisa de força geral nem para devedores nem para credores, mas reconhecia, na partida, que cada caso era um caso e que as negociações seriam complexas porque envolveriam redução ou do estoque da dívida ou de seu serviço: segundo, porque os credores privados sabiam do apoio de governos dos países desenvolvidos às renegociações e que os EUA, pelo menos, estavam dispostos, sob certas condições, a fazer emissões especiais de títulos de 30 anos para garantir o pagamento do principal ao fim do período; terceiro, porque os credores perceberam logo que não teriam a escolha de ficar de fora da negociação e de seu resultado se ao final este lhes parecesse inadequado. Que o plano foi bem-sucedido pode ser visto pelo fato de que cerca de 18 países, 11 na América Latina, cada qual à sua maneira, reestruturaram suas dívidas externas.
Sobre a terceira questão – se haveria algo útil da experiência passada para a Europa –, só posso dizer que havia, sim, no processo que levou ao Plano Brady, uma visão de que os principais fatores de risco para um país estão ligados a dificuldades de lideranças políticas, tanto de devedores quanto de credores, em reconhecer realidades fiscais decurto, de médio e de longo prazos – aí envolvidas necessidades fiscais de eventuais resoluções de crises bancárias. Nessas áreas, não faz muito sentido pretender dar lições a outros sobre como melhor proceder. É melhor dar o exemplo. Ou, pelo menos, reconhecer coisas positivas nos outros.
Em discurso de dez dias atrás, o presidente do Fed, bem Bernanke, mencionou o que os EUA poderiam aprender com bem-sucedidos países emergentes em termos de crescimento de longo prazo. E vale ler a lista de Bernanke pensando no Brasil: “... a importância de políticas fiscais disciplinadas, os benefícios da abertura comercial, a necessidade de encorajar a formação privada de capital enquanto se realizam necessários investimentos públicos, o foco no retorno do investimento em educação e na promoção do avanço tecnológico e a importância de um contexto regulatório que encoraja o empreendedorismo”.
Deixo ao leitor avaliar se estamos em condições de dar lições a outros países, mais ricos emtodas essas áreas. E se talvez não fosse melhor que estivéssemos muito mais voltados para nossas próprias encruzilhadas, que não são as mesmas com que se defrontamos países ricos. Mas não menos importantes por causa disso. Muito pelo contrário.
* Economista, foi ministro da fazenda no governo FHC / Email: malan@estadao.com.br
Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo, 09 de Outubro de 2011, A2
Assinar:
Postagens (Atom)